Jean Baptiste Debret nascido na França-Paris em 1768, recebeu influencia artística
de seu pai Jacques Debret que era um estudioso de história natural e seu primo Jacques
Louis David, líder da escola neoclássico, estudou arte num ateliê na Itália e
participou de um grupo oficial de pintores que retratava imagens históricas e heroicas
de Napoleão Bonaparte.
Desembarca no Brasil em 1816 convocada pela corte portuguesa, pois na época
o Brasil estava em plena formação e precisava de cultura e pessoas que tivessem
capacidade de ensinar arte.
Estava disposto a retratar um país exótico, com ponto de vista histórico
natural, pois achava que o Brasil merecia estar num patamar das nações
civilizadas.
Teve grande importância na sua permanência no pais durante 15 anos.
Com um cuidado de artista em retratar sobre o novo país sua cultura, seu
povo, seus costumes, suas vegetações, como influências políticas e religiosas, também
se destacou como professor na academia imperial de belas artes do Rio de Janeiro.
Debret era um
artista diferenciado pois se preocupava em retratar suas obras no sentido literário.
retratou com cuidado a formação do Brasil, enfatizou as diferentes marchas da
civilização
Teve uma profunda relação pessoal e emocional, num projeto viagem
pitoresco e histórico do Brasil.
Onde alto retratou tanto a corte portuguesa como os povos já aqui
existentes seus hábitos, suas comemorações, seus atos históricos e heroicos e
sempre em destaque a riqueza da corte e a miséria do restante da
população.
Retornou a frança em 1831 alegando problema de saúde onde nunca mais
voltou, levando consigo mais de 500 obras pintadas, onde retratou a vida da
corte , de sua gente e a vegetação do país.
Publicou um livro em três 3 tomos: 1 de 1834 onde representa os índios, os
aspectos de vegetações e matas nativas; 2 de 1835, que esta representado pelos
escravos, nos trabalhos urbanos e agrícolas; 3 de 1837 que esta representado em
viagem pitoresca e histórica ao brasil.
Morreu em 1848 na terra natal e deixou um grande marco histórico do nosso
pais, representado em telas, como a sociedade se portava no século XIX.
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